segunda-feira, 14 de abril de 2014

STF desvia atenção de casos relevantes para analisar furto de duas galinhas




Texto recebido via mail. Desconheço o autor  , mas ele merece um destaque especial. Leia e fique “ de boca aberta “... No final , quanto acabarão custando os dois galináceos após o seu julgamento na justiça ? Não dá para acreditar, não é mesmo ?
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Achei tanto interessante o assunto que resolvi postar neste blog . Acredite se quiser,  mas, num país como o nosso, nem é preciso fazer muito esforço para acreditar em coisas como essa previamente pensadas  !!! Pena que não tenha as fotos dos " "penosos" para ilustrar a postagem !!!
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Alô meus  amigos (as). Boa tarde !!!!!!!!!

E' brincadeira! 
Um caso  como este ser levado para o STF, só mesmo no
Brasil. E se bobear este  rapaz, Afanásio Guimarães, que afanou um
galo e uma galinha, pode pegar  talvez 10 anos de cadeia.E pior de tudo é que devolveu o roubo.

Enquanto isso o julgamento das  correções monetárias das cadernetas de
poupança está devidamente  engavetada por orientação desse
(des)governo e do Lobby dos  Banqueiros...... Isso é
BRASSIILLLL.............VERGONHA!!!!!!

Era uma vez um país  de fábula, no qual o pedido de um advogado  para
que certo delito fosse considerado irrelevante demais para merecer a
atenção da Justiça conseguiu galgar as mais altas esferas, até acabar
na  corte mais relevante. Nesse país de maravilhas, governado a partir
de uma  cidade chamada Brasília,o furto de dois galináceos com valor
estimado  em R$ 40 atravessou todas as instâncias do Judiciário e foi
se aninhar no  colo do Supremo Tribunal Federal (STF), que custa aos
súditos da  República R$ 500 milhões anuais.

>>> "O processo nem deveria ter  começado", diz defensora do suspeito do furto de galinhas cujo caso está  no STF
Encarregado de analisar a  liminar que extinguisse o processo, Luiz
Fux decidiu que o tema terá de  ser julgado mais para a frente, em
caráter definitivo. A apreciação  foi apresentada em quatro páginas,
escrita em um idioma aparentado com o  português ("neste writ, reitera
a tese de aplicabilidade do princípio da  bagatela no caso sub
examine, tendo em vista o pequeno valor da res  furtiva" ) e emitido no
dia 2 -- embora merecesse, por justiça poética, ser  datada de 1° de
abril.
Nesta semana, quando finalmente veio a público que o Supremo andava
às voltas com ladrões de galinha -- enquanto aguardam julgamento
questões como as perdas na  poupança decorrentes de planos econômicos,
a descriminalização  das drogas e o pagamento de precatórios --, a
estupefação foi  generalizada.

Um comentário:

Cida disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk......