domingo, 20 de julho de 2014

Crônica Reinhard Lackinger

Crônica Reinhard Lackinger sobre a situação da nossa seleção
Pep Guardiola que nada! A CBF sondou outro técnico estrangeiro! Esse porém fez um monte de exigências. Confira.
Para treinar a seleção canarinho o técnico gringo exigiu absoluta distância da mídia e de patrocinadores em potencial.
- O assédio da mídia é prejudicial, transforma jogadores de bola em bibelôs, em dublês de craque - disse ele, proibindo qualquer exploração midiática e até os comerciais feitos por integrantes da equipe e da comissão técnica.
O elenco será escolhido apenas entre jogadores que atuam no Brasil e que ainda sentem fome de fama, determinou o técnico estrangeiro sondado pela CBF, citando o velho mestre Otto Glória.José Maria Marin tentou argumentar que já se tentara formar uma seleção nacional apenas com atletas atuando no país e que a experiência não dera certo.
- Para usar apenas jogadores que atuam no Brasil é preciso terminar e já com o excesso de partidas que os atletas disputam durante o ano, acabando e já com os campeonatos estaduais e demais disputas tipo caça-níquel, como o Nordestão etc. Chega de matar os craques com
desgaste inútil!
Campeonato Nacional para os 20 melhores times do Brasil durante todo ano com turno e returno, mais Copa do Brasil e Libertadores de América! - sentenciou o técnico gringo.
A negociação acerca da fortuna que o técnico gringo ia ganhar ficou em segredo.
Na saída da CBF o gringo revelou ter declinado do convite, sugerindo que a CBF colocasse o E.C.Bahia para disputar as eliminatórias. O Esquadrão de Aço iria fazer bem mais bonito do que a seleção de Felipão, garantiu ele.
Perguntado do porquê ele não aceitou o convite, o gringo respondeu que preferia continuar taverneiro do Bistrô PortoSol

Só podia mesmo ser do Reinhard , o dono da Taverna Temática mais importante da cidade, localizada em uma das travessas do Porto da Barra – Reabertura para breve, tão logo a prefeitura termine os trabalhos de recuperação da Barra, que parecem não terminar nunca, para desespero dos comerciantes da área - Sarnelli

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