quarta-feira, 14 de maio de 2014

O avião da MALASIA AIRLINE desaparecido - uma história fantástica


O Desaparecimento do Vôo MH 370.


Essa história é assim:

Enquanto os Estados Unidos retiravam do Afeganistão um dos seus sistemas de comando e controle usado para controlar e pilotar seus drones eles foram seqüestrados por talibans quando o comboio de transporte americano descia de uma de suas bases localizadas no alto de um monte. Os talibans emboscaram o comboio, mataram dois “seals” da marinha americana, tomaram posse do equipamento e das armas, incluindo o módulo de comando e controle de todo o sistema pesando cerca de 20 toneladas embalados em 6 caixotes. Isso aconteceu aproximadamente há um mês atrás, em fevereiro de 2014.

O que o Taliban quer é dinheiro. Eles ofereceram para vender o sistema para os russos e chineses toda aquela tecnologia. Os russos estavam ocupados com a Ucrânia mas os chineses estão loucos para conhecer essa tecnologia. Imagine só se os chineses dominarem o controle dessa tecnologia  todos os drones americanos se tornarão inúteis.                                                                    

Então a China mandou 8 cientistas “top” de defesa para avaliar o sistema e pagar os milhões por ele.
No começo de março de 2014, os 8 cientistas e os 6 caixotes foram levados para a Malásia, pensando ser a melhor maneira de dissimular e esconder a transação do resto do mundo. A carga toda foi mantida na embaixada chinesa debaixo de proteção diplomática. Nesse entremeio, os americanos uniram-se à Inteligência Militar de Israel e juntos decidiram interceptar e recapturar a carga.

Os chineses decidiram que seria mais seguro transportá-la via uma aeronave civil para evitar suspeitas. Assim, o vôo MH370 seria o carreto perfeito. Tinha 5 agentes americanos e Israelenses bastante familiarizados com a operação do Boeing.                                

Os dois iranianos com passaporte “roubado” poderiam estar entre eles.
Quando o vôo MH370 estava para deixar o espaço aéreo da Malásia e estava se comunicando com o Controle Aéreo Vietnamita, um AWAC americano interferiu no sinal, desabilitou o sistema de controle do piloto e passou-o para um controle remoto. Isso foi quando a aeronave perdeu altitude momentaneamente.

Como o AWAC pode fazer isso? Lembram-se do incidente do vôo 911? Depois do acidente do 911, toda aeronave Boeing (e possivelmente também todo AirBus) tem instalado um sistema de controle remoto para anular ações terroristas. Desde então, todo Boeing pode ser remotamente controlado e pilotado por uma torre de controle em terra. É o mesmo sistema de controle remoto usado para pilotar drones e aviões espiões sem piloto a bordo.

Os 5 agentes americanos e israelenses logo assumiram o controle do avião, desligaram o transponder e todos os outros sistemas de comunicação, mudaram o curso e tomaram direção leste. Eles não ousaram voar para oeste  em direção às Filipinas ou Guam porque todo o espaço aéreo do sul da China é monitorado por radares e satélites chineses.

Os radares militares da Malásia, Tailândia e India detectaram a aeronave não identificada porém não reagiram “profissionalmente”.
O avião passou por cima de Sumatra, Anambas, Sul da India e então aterrissou nas ilhas Maldivas (alguns moradores viram a aeronave pousando), reabasteceu e continuou seu vôo para Diego Garcia, uma base aérea americana no meio do Oceano Indico. A carga e a caixa preta foram desembarcados. Os passageiros foram silenciados para sempre via meios naturais: falta de oxigênio. Eles acreditavam que somente pessoas mortas não iriam falar. O vôo MH370 com todos os passageiros mortos decolou de novo via controle remoto e caiu a ao sul do Oceano Indico, fazendo o mundo acreditar que o avião eventualmente ficou sem combustível pondo assim a culpa no comandante desobediente e no co-piloto.

Os americanos encenaram um grande show. Primeiro concentrando toda a atenção e esforço de resgate no mar do sul da China enquanto o avião era desviado para o Oceano Indico. Então emitiram declarações e evidências conflitantes para confundir todo o mundo. A Austrália é cúmplice.

A quantidade de recursos e esforços que a China movimentou, em termos de aviões de resgate, satélites, navios, vasculhando primeiro o mar do sul da China e depois no estreito de Mallaca e no Oceano Indico é sem precedentes. Isso mostra que a China está muito preocupada --- não muito com os passageiros chineses mas com a valiosa carga e seus 8 cientistas de defesa aérea altamente qualificados.

Não acredita na estória? Não se espera que você acredite, mas vamos esperar para ver como o episódio se revela por si mesmo.

Ou talvez isso não aconteça m  a menos que apareça outro Snowden...




sábado, 3 de maio de 2014

Morro , pedra e buraco da Sereia - Visão a partir de Ondina em direção ao Rio Vermelho

                       A casa construída no espaço , voltada para o mar
                                              Morro da Sereia
                       Panorâmica do Rio Vermelho a partir da pedreira
                             Mais uma visão do Rio Vermelho
                                                Outra
                                                 
                                             E outra ...


A pedreira de Ondina , a Gruta da Sereia e o menino de então.

Estou voltando à infância  e me vendo a caminhar sobre aquelas pedras, descalço, â procura de um local para me instalar e tentar pegar alguns peixinhos.As pedras banhadas pelo mar e batidas pelas ondas eram o meu habitat , enquanto não estava na escola ou empinando arraias no Capim das Freiras , nas partes das tardes. E eu sempre estava lá nas pedras e junto à pedreira que estava sendo explorada no local. A pedreira do Morro da Sereia . Infância feliz , tudo descomplicado e o mundo inteiro à nossa disposição embora ele fosse apenas mesmo somente aquele pedaço, que era suficiente para nós. Afinal, não necessitávamos de tanto espaço!  Bem, mas eu quero mesmo é falar da pedreira e lembrar que o morro era praticamente desabitado.  Não havia tanta carência de espaço para as moradias e a maioria da população ainda morava em casas com quintais e com direito até a uma hortazinha para cultivar o trivial, pelo menos os temperos do dia a dia... Sim, olha eu me desviando novamente do meu objetivo . Nós vagávamos pelas pedras trocando de ponto quando em um deles o peixe deixava de comer e convivíamos pacificamente com a pedreira em franca exploração , mas aquele monumento que a natureza colocou naquele ponto , na base do morro , aquela rocha sólida , ali estava e era nosso companheiro nas horas dês descanso. Pedra lisa , tinha uma parte ainda intocada que nos permitia usufruirmos da paisagem e até mesmo descansarmos à sombra de uma grande rocha que avançava cobrindo uma outra e ajudando a formar a gruta que conhecíamos como a gruta da Sereia . Rolava uma história de que era ali que ela descansava quando assim o desejasse , daí o nome que a voz popular deu ao pedaço. Por nossa vez, também costumávamos, muitas vezes , nos proteger do  sol   , descansarmos  curtindo a sombra e a paisagem. Tínhamos à nossa frente um mar imenso, toda a praia de Ondina e olhando para a esquerda, o Rio Vermelho até o Morro do Conselho , claro que com uma visão diferente , porque estou me referindo a um tempo que ficou, no meu caso ,  há cerca de 70 anos para trás. Não havia , na paisagem , nem ao menos imagínávamos que iria crescer tudo aquilo que hoje vemos daquele ponto...Tínhamos, da Gruta da Sereia, todo um horizonte à nossa frente . A exploração da pedreira continuava direto , mas a nossa ,  Pedra da Sereia e a gruta estavam lá. Não oferecia perigo. Era um cantinho do mundo , do nosso pequeno mundo, muito especial. A nossa casa ficava ali na esquina . Da varanda ,eu era constantemente monitorado, mas, um dia , morreu o meu avô . Foi em 1943, quando as coisas começaram a mudar e rola prá cá, rola prá lá, a minha família mudou de muitas casas no Rio Vermelho e eu comecei a ficar sempre mais longe da pedreira , da gruta e do pedaço. Encontrei outros lugares para as minhas pescarias. O tempo foi passando e as coisas acontecendo , mas me bateu ma vontade de ir ate lá tirar algumas fotos olhando para o que é o Rio Vermelho de hoje, do outro lado da pedreira. Chegou o dia e ontem , dia dois de maio  , fui até lá fazendo até mesmo um sacrifício por conta da perna direita que , junto com a esquerda ,estão comigo há mais de 80 anos. O que vi , mudou a minha visão totalmente . Um cenário de destruição completo . de um bombardeio  à minha frente. Faltava alguma coisa. A rocha e a gruta da Sereia haviam desaparecido. Depois da morte do meu avô, a casa que ele construiu ,passou por diversas mãos . Ela dava a frente para a Av.Oceânica, antiga Getúlio Vargas . O terreno era grande .Foi dividido ao meio e na parte da frente fizeram uma construção. Na parte ocupada pela casa que o meu velho construiu  fizeram uma outra com a frente voltada para o mar e então aquele lado que antigamente não tinha nome , foi batizado como Rua da Pedra da Sereia . Foi só o que ficou. Um nome e uma recordação ! Nada mais ! Meu Deus, tiraram tanta pedra de lá que deve estar espalhada por toda a cidade  e, pensando assim, me dei conta de quanta pedra foi utilizada na construção da cidade de Salvador.
Que eu tivesse conhecido, aqui por perto haviam duas pedreiras : a do Morro da Sereia e aquela no morro onde Funciona hoje a Prefeitura da Aeronáutica.  Aí, me pus a vagar mentalmente  pela cidade e me dei conta de que a minha cidade foi construída na base da pedra lascada, boa parte provavelmente  transportada pelos escravos. Haja vista aquele paredão  à esquerda de quem sobe da Ladeira da Montanha , que sustenta a cidade alta e os próprios arcos ,  em baixo da pista da mesma ladeira  da Montanha e outras obras pela cidade. A pedra era o elemento natural para a preparação dos alicerces das casas além de estar sempre presente na construção de fortes, como aquele do Santo Antonio da Barra ,  onde foi montado o farol da Barra, o Forte de São Marcelo e outros . Bem pertinho de nós , temos amuralha da Praia da Paciência ... Muita pedra, então foi utilizada na construção da cidade. Do Farol da Barra ao Rio Vermelho, todas as muralhas de arrimo ao longo do asfalto são de pedra.Não precisamos ir tão longe , portanto, para avaliarmos a importância da pedra. Aqui no Parque temos diversas . Hoje, o sistema mudou. Já não há pedreiras na cidade. Hoje não se fazem mais alicerces à moda antiga. Usa-se concreto , mas , nem por isso ela deixa de estar presente na mistura...Isso, falando só de Salvador, porque mundo afora, foi a mesma coisa...
Só que no nosso caso não temos mais nem a Pedra nem a gruta da Sereia! Ninguém mais a viu por aqui. Certamente encontrou outro lugar para os seus momentos de descanso e para ver um mundo também maravilhoso de fora da água e até mesmo tomar um solzinho pela manhã . Afinal, uma Sereia bronzeada deve ser linda de se ver e como mulher é vaidosa... Eu  nunca vi a Sereia, mas tinha a consciência que ela não queria ser vista e respeitava , como fazem os pescadores, a sua privacidade , mas sentia a sua presença. Só não sei para onde  foi...


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