quinta-feira, 26 de junho de 2014

Como você acha que vai ser o final ?

Recebido via mail , de autor desconhecido


Jack  e Bob




  
 
Jack decidiu esquiar  com o amigo Bob.

Então eles colocaram tudo na minivan e  seguiram para o norte.

Após dirigir por algumas horas, foram  pegos por uma terrível tempestade.
Pararam numa fazenda próxima  e perguntaram a uma mulher atraente que atendeu a porta, se poderiam  passar a noite lá.

“Eu compreendo que o tempo esteja pavoroso,  eu vivo nessa enorme casa, sozinha, mas como fiquei viúva  recentemente” ela explicou, “tenho medo do que os vizinhos vão  falar se os deixar ficarem aqui”.

“Não se preocupe,” disse  Jack. “ Ficaremos bem se pudermos dormir no celeiro, e assim que o  tempo amainar, iremos embora de manhã bem
cedo.”

A mulher concordou  e os dois homens foram para o celeiro passar a  noite.

Amanheceu, o tempo clareou, e eles seguiram  caminho.

Aproveitaram um bom fim de semana, esquiando.
Mais  ou menos nove meses depois, Jack recebeu uma inesperada carta de um  advogado.

Demorou um tempo até que ele compreendesse que  era o advogado da bela viúva que tinha conhecido no fim de semana em  que foram esquiar.

Ele chegou para o amigo Bob e perguntou, “  Bob, você lembra daquela mulher bonita, viúva, da fazenda onde ficamos  naquele fim de semana,
nove meses atrás?”

“Lembro sim,”  disse Bob.

“Por acaso, você, hum… foi visitá-la naquela  noite?”

“Bem, ham... fui!” Bob respondeu envergonhado por ter  sido descoberto, “devo admitir que fui!”

“E, por acaso, você  deu meu nome ao invés de dizer o seu?”

O rosto de Bob ficou  vermelho que nem beterraba e ele falou, “Olha, pera aí, desculpa  amigão, acho que fiz isso mesmo.” “Por que você  pergunta?”


Porque ela morreu e deixou  tudo prá mim.”


Pensou que o final seria  diferente?












terça-feira, 24 de junho de 2014

Uma históra de ganhador da Sena, que poucos conhecem.




Uma história que poucos conhecem

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Agricultor ganha na Mega-Sena e faz doação milionária a hospitais
RENE MOREIRA - ESPECIAL PARA O ESTADO
23 Junho 2014 | 17h 20
Além de ajudar parentes e amigos necessitados, ele destinou R$ 3,7 milhões para o tratamento contra o câncer
FRANCA - Um agricultor de 70 anos ganhou sozinho na Mega-Sena, mas resolveu continuar levando uma vida simples, no sítio onde mora sem carro ou muito conforto na zona rural de Figueirão, cidade do Mato Grosso do Sul com menos de 3 mil habitantes. Dos R$ 37.626.306,90 que ganhou com uma aposta no final de abril, ele já doou parte a amigos, parentes e hospitais que tratam do câncer, como o de Barretos (SP).
O ganhador, que pediu para não ser identificado, conta que doar dinheiro para o tratamento contra o câncer foi uma promessa que fez para o seu pai, que morreu vítima dessa doença, assim como outro familiar. Por isso, há 30 anos ele jogava na loteria e sempre os mesmos números. Sem carro, ele caminhava quase 10 quilômetros a pé toda semana para fazer uma única aposta.
Segundo ele, dessa vez abriu uma exceção e fez outras duas apostas, ambas com números aleatórios gerados pelo próprio caixa, sendo uma delas a contemplada. Por sinal, o primeiro presente foi para a casa lotérica que ganhou um climatizador de mais de R$ 8 mil. O motivo é que, segundo o apostador, os funcionários enfrentavam muito calor no trabalho.
Para os hospitais ele doou R$ 3,7 milhões neste domingo, 22, sendo R$ 1 milhão para o Hospital do Câncer de Barretos (SP), R$ 1 milhão para o Hospital de Câncer Alfredo Abrão (Campo Grande-MS) e R$ 1,7 milhão para o Hospital Municipal de Figueirão (MS). O doador não descarta novas ajudas, pois diz que vai manter sua vida simples de morador da roça. 
Importância. De acordo com o presidente do Hospital Alfredo Abrão, Carlos Alberto Coimbra, o valor recebido é muito significativo, pois no total por mês as doações recebidas não chegam a R$ 170 mil. Com esse dinheiro, a instituição vai construir um local adequado para instalar o serviço de radioterapia.
Já o hospital da cidade onde mora o agricultor usará o dinheiro para adquirir um aparelho de raio X digital de última geração. Enquanto que o Hospital do Câncer de Barretos ainda está definindo os equipamentos a serem comprados. Diretores da instituição contaram que toda doação é muito comemorada, uma vez que a unidade opera com déficit mensal de R$ 8 milhões.
Rotina. O novo milionário não quer aparecer por motivos de segurança e porquegarante que não quer ser obrigado a mudar muito sua vida. Por enquanto, pretende apenas melhorar um pouco a propriedade rural onde reside, talvez com a construção de uma piscina e uma represa para criar peixes.
O agricultor não quer contratar seguranças e alega não saber ainda o que fará com o restante do prêmio. "Deus vai cuidar", afirma. Separado da mulher e com os dois filhos morando longe há anos - um deles na Costa Rica - , ele continua usando o tradicional chapéu de palha e a botina.
Indagado se ficou mesmo muito feliz por ganhar na Mega-Sena, ele garante que sim. E diz que a prova foi o ato que fez pouco depois: como lembrança, correu na lotérica e comprou a caixa registradora que imprimiu o volante sorteado.


Recebido via mail 
Reportagem de 

RENE MOREIRA - ESPECIAL PARA O ESTADO
23 Junho 2014 | 17h 20